As diferenças no corpo de homens e mulheres estão além da aparência e dos órgãos sexuais. A ciência detectou que até o cérebro apresenta características femininas ou masculinas. Essa diferença neurológica gera diferenças de comportamentos, sentimentos e modos de pensar entre homens e mulheres. Você consegue saber se seu amigo está triste ou irritado só de olhar para ele? Essa é uma característica de um cérebro feminino. Mas um homem também pode ter essa sensibilidade e outros comportamentos geralmente ligados a um cérebro feminino. Isso porque a sexualidade cerebral não está ligada diretamente ao sexo do corpo. “O sexo do cérebro é determinado pela quantidade de testosterona [hormônio masculino] a que o feto fica exposto no útero. Em geral, homens recebem doses maiores do que as mulheres. Mas isso varia e nós ainda não sabemos exatamente por quê”, diz a ÉPOCA a neuropsicologista Anne Moir, da Universidade de Oxford, na Inglaterra.
A diferença entre o cérebro dos dois gêneros tem raízes evolutivas. Segundo Moir, durante o desenvolvimento dos seres humanos, como o homem era o caçador, desenvolveu um cérebro com habilidades manuais, visuais e coordenação para construir ferramentas. Por isso, um cérebro masculino tem mais habilidades funcionais. Já as mulheres preparavam os alimentos e cuidavam dos mais novos. Elas tinham que entender os bebês, ler sua linguagem corporal e ajudá-los a sobreviver. Elas também tinham que se relacionar com as outras mulheres do grupo e dependiam disso para sobreviver na comunidade e, por isso, desenvolveram um cérebro mais social. Os homens, por sua vez, lidavam com um grupo de caçadores, não precisavam tanto um do outro e se comunicavam menos, apenas com sinais. Moir acredita que a diferença de sexo entre cérebro e corpo pode estar ligada às causas do homossexualismo. “Se a concentração de testosterona no útero está mais baixa do que o padrão para os homens, então o 'centro sexual' do cérebro será feminino e esse homem sentirá atração por outros homens. Se a concentração desse hormônio estiver alta, o 'centro sexual' será masculino e ele sentirá atração por mulheres”, diz Moir.
O cérebro humano pode ser feminino ou masculino independentemente do sexo biológico de uma pessoa. Faça o teste e saiba se o seu cérebro tem o mesmo sexo que seu corpo.
Fonte : ÉPOCA
Viver é acima de tudo, se adaptar...pensamos grande...voamos alto...mas estamos sempre presos a sentimentos, pessoas, coisas insignificante ou valiosíssimas...Querendo ou não...nossas escolhas são sempre afetadas pelo meio em que vivemos...somos limitados...Almejamos a liberdade absoluta...o poder de determinar onde vamos e quando chegar...mas essa não é a dura realidade...
sábado, 27 de junho de 2009
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Conflito de gerações
Em um mundo onde as transformações tanto tecnológicas como ideológicas vem ocorrendo instantaneamente, vai se criando cada vez em menor período de tempo, uma separação entre o que chamamos de passado e presente.
Ninguém escapa de, com o passar do tempo envelhecer, mas está cada vez mais presente as divergências entre opiniões, as visões de mundo são completamente distintas e distantes entre pessoas de gerações diferentes. Tal fato pode ser observado no tempo estabelecido atualmente para a duração de uma geração, sendo que antigamente se considerava vinte, trinta anos o período desta, e hoje esse número caiu drasticamente para seis anos.
Vivemos em uma fase onde os meios de comunicação ditam e massificam o modo de vida das pessoas. E como a juventude está mais acessível a esses meios, novas informações, modernidade, e assimilam tais mudanças mais rapidamente, acabam esquecendo dos valores dos mais velhos tendo estes muito mais experiências de vida acumulada, rotulando-os como ultrapassados, por estarem adaptados a profundamente instalados em certas modos de vida.
Buscando sempre um forma de se libertar de seguir um caminho diferente do que já está estabelecido, que acabam se criando tais conflitos. Os mais “vividos”, na tentativa de poupar os “iniciantes” das experiências ruins ou até mesmo boas, mas que foge do que foi vivenciado por eles, acabam os privando, e aí que ocorrem as divergências, pois os mais jovens querem seguir novos caminhos, fazer o que desejam, não o que está pré –estabelecido.
Tais choques entre as gerações sempre irão existir, mais a melhor forma de criar uma “ponte” entre o antes e o depois é a través do diálogo, as experiências são, sim, de extrema importância , deve haver uma reflexão sobre o conhecimento repassado, mas com abertura para os questionamentos e anseios das novas gerações.
Ninguém escapa de, com o passar do tempo envelhecer, mas está cada vez mais presente as divergências entre opiniões, as visões de mundo são completamente distintas e distantes entre pessoas de gerações diferentes. Tal fato pode ser observado no tempo estabelecido atualmente para a duração de uma geração, sendo que antigamente se considerava vinte, trinta anos o período desta, e hoje esse número caiu drasticamente para seis anos.
Vivemos em uma fase onde os meios de comunicação ditam e massificam o modo de vida das pessoas. E como a juventude está mais acessível a esses meios, novas informações, modernidade, e assimilam tais mudanças mais rapidamente, acabam esquecendo dos valores dos mais velhos tendo estes muito mais experiências de vida acumulada, rotulando-os como ultrapassados, por estarem adaptados a profundamente instalados em certas modos de vida.
Buscando sempre um forma de se libertar de seguir um caminho diferente do que já está estabelecido, que acabam se criando tais conflitos. Os mais “vividos”, na tentativa de poupar os “iniciantes” das experiências ruins ou até mesmo boas, mas que foge do que foi vivenciado por eles, acabam os privando, e aí que ocorrem as divergências, pois os mais jovens querem seguir novos caminhos, fazer o que desejam, não o que está pré –estabelecido.
Tais choques entre as gerações sempre irão existir, mais a melhor forma de criar uma “ponte” entre o antes e o depois é a través do diálogo, as experiências são, sim, de extrema importância , deve haver uma reflexão sobre o conhecimento repassado, mas com abertura para os questionamentos e anseios das novas gerações.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
With or Without You
Recaída. A máscara da garota forte e inabalável, de vez em quando caí.
E as lágrimas emergem, tímidas, mas com intensidade suficiente para, fazer-me rever os métodos infrutíferos utilizados neste curto período em que o esquecimento me parecia presente.
Mas você reapareceu, talvez nunca tenha saído de onde eu o guardei, apenas estava repousando, para voltar mais forte e capaz de destruir a muralha ao qual foi feita com as sobras do que levastes de mim e do pouco que me consentiste de ti.
Não são delírios, esses foram os reais pilares que me tornaram um tanto menos submissa ao desejo ilusório e doloroso de te ter aqui.
Desejo, que não se resume a beijos, a pele, a afirmativas banais de “eu te amo” e “eu sei que é pra sempre”, meu desejo se caracteriza em olhares, elos dos sentidos, eu quero mais, tudo o que não ousasse me dar.
E é essa busca constante de uma condição não solitária que me move, que traça os caminhos a seguir, com ou sem você.
(19/06 dia difííícill...)
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