terça-feira, 25 de novembro de 2008

Sutiã para homens

Será que essa moda pega aqui no Brasil???
o.O

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Como explicar?


"Como explicar ao extra-terrestre que é impossível viver sem celular, que internet discada não serve nem para e-mail, que para fazer 1 telefonema se compra um cartão para 20 ligações, que nossas possantes bandas largas de 150 kbps são humilhadas hoje por ofertas de 20 Mbps. Como explicar que se acabar a energia elétrica nós não sabemos o que fazer da vida." Zé Caparica


É incrível o poder do ser humano de se acomodar.
Ontem mesmo minha vida estava literalmente CINZA, por falta de coisas fúteis, elas existindo ou não, eu seria a mesma, mas se não as tivesse conhecido. Como euzinha já estou completamente acomodada, sem elas, o tédio toma conta.
Fazia muito tempo que eu não me sentia assim completamente perdida. Além da chuva, e não é uma simples chuvinha não como diria Mário Quintana, "uma baladinha ingênua de goteiras", era sim um verdadeiro dilúvio mesmo, ainda acabou a luz! MeO DeOs...quase 24 horas sem energia, sabe o que isso? Sem chuveiro, sem música, sem microondas, sem internet, celular descarregado, e blá blá blá...
Essa situação de desespero me fez pensar como nos adaptamos e ficamos completamente submissos à futilidades dessa geração Coca-Cola.
Essa semana estava assistindo um programa de tv onde estavam apresentando uma reportagem sobre uma tribo indígena Korowai Bapu. A equipe viajou 92 horas de avião, 11 horas em canoas e 8 dias a pé no meio da selva tropical, para voltar um pouquinhu no tempo, e mostrar um olhar de como se vivia há 40 mil anos. É inacreditável como aquelas pessoas sobrevivem. Suas casas são construídas á aproximadamente 40 metros do chão, na copa de grandes árvores. Daí o nome, Korowai Bapu, o povo das árvores. Eles são nômades e preservam hábitos extremamente primitivos, há pouco mais de quarenta anos deixaram de praticar o canibalismo; sem metal, sem tecido, tem seus corpos cicatrizados com fogo, ossos pendurados, enfim, é até difícil acreditar que em pleno século 21 tais culturas indígenas ainda existam.
Eu fiquei abismada com o modo de vida daquelas pessoas, e pensar que se o homem não tivesse evoluído, tais hábidos seriam comuns. Eles não tem nem um tipo de conforto, meios de comunicação, transporte, informação...nada! E vivem...se duvidar ainda melhor do que nós com essas frescurisses do dia-a-dia...

... e eu reclamando por ficar um dia sem internet...(!!!)


Conversa de duas crianças



- E aí, véio?
- Beleza, cara?
- Ah, mais ou menos. Ando meio chateado com algumas coisas.
- Quer conversar sobre isso?
- É a minha mãe. Sei lá, ela anda falando umas coisas estranhas, me botando um terror, sabe?
- Como assim?
- Por exemplo: há alguns dias, antes de dormir, ela veio com um papo doido aí. Mandou eu dormir logo senão uma tal de Cuca ia vir me pegar.
Mas eu nem sei quem é essa Cuca, pô. O que eu fiz pra essa mina querer me pegar? Você me conhece desde que eu nasci. Já me viu mexer com alguém?
- Nunca.
- Pois é. Mas o pior veio depois. O papo doido continuou. Minha mãe disse que quando a tal da Cuca viesse eu ia estar sozinho, porque meu pai tinha ido pra roça e minha mãe passear. Mas tipo, o que meu pai foi fazer na roça? E mais: como minha mãe foi passear se eu tava vendo ela ali na minha frente? Será que eu sou adotado, cara?
- Sabe a sua vizinha ali da casa amarela? Minha mãe diz que ela tem uma hortinha no fundo do quintal. Planta vários legumes. Será que sua mãe não quis dizer que seu pai deu um pulo por lá?
- Hummmm. Pode ser. Mas o que será que ele foi fazer lá? VIXE! Será que meu pai tem um caso com a vizinha?
- Como assim, véio?
- Pô, ela deixou bem claro que a minha mãe tinha ido passear. Então ela não é minha mãe. Se meu pai foi na casa da vizinha, vai ver eles dois tão de caso. Ele passou lá, pegou ela e os dois foram passear. É isso, cara. Eu sou filho da vizinha. Só pode!
- Calma, maninho. Você tá nervoso e não pode tirar conclusões precipitadas.
- Sei lá. Por um lado pode até ser melhor assim, viu? Fiquei sabendo de umas coisas estranhas sobre a minha mãe.
- Tipo o quê?
- Ela me contou um dia desses que pegou um pau e atirou em um gato.
Assim, do nada. Puta maldade, meu! Vê se isso é coisa que se faça com o bichano!
- Caramba! Mas por que ela fez isso?
- Pra matar o gato. Pura maldade mesmo. Mas parece que o gato não morreu.
- Ainda bem. Pô, sua mãe é perturbada, cara.
- E sabe a Francisca ali da esquina?
- A Dona Chica? Sei sim.
- Parece que ela tava junto na hora e não fez nada. Só ficou lá,
paradona, admirada vendo o gato berrar de dor.
- Putz grila. Esses adultos às vezes fazem cada coisa que não dá pra entender.
- Pois é. Vai ver é até melhor ela não ser minha mãe, né? Ela me
contou isso de boa, cantando, sabe? Como se estivesse feliz por ter feito essa selvageria. Um absurdo. E eu percebo também que ela não gosta muito de mim. Esses dias ela ficou tentando me assustar, fazendo um monte de careta. Eu não achei legal, né. Aí ela começou a falar que ia chamar um boi com cara preta pra me levar embora.
- Nossa, véio. Com certeza ela não é sua mãe. Nunca que uma mãe ia fazer isso com o filho.
- Mas é ruim saber que o casamento deles é essa zona, né? Que meu pai sai com a vizinha e tal. Apesar que eu acho que ele também leva uns chifres, sabe? Um dia ela me contou que lá no bosque do final da rua mora um cara, que eu imagino que deva ser muito bonitão, porque ela chama ele de 'Anjo'. E ela disse que o tal do Anjo roubou o coração dela. Ela até falou um dia que se fosse a dona da rua, mandava colocar ladrilho em tudo, só pra ele poder passar desfilando e tal.
- Nossa, que casamento bagunçado esse. Era melhor separar logo.
- É. Só sei que tô cansado desses papos doidos dela, sabe? Às vezes ela fala algumas coisas sem sentido nenhum. Ontem mesmo veio me falar que a vizinha cria perereca em gaiola, cara. Vê se pode? Só tem louco nessa rua.
- Ixi, cara. Mas a vizinha não é sua mãe?
- Putz, é mesmo! Tô ferrado de qualquer jeito.


(Texto anônimo, publicado no site do Zé Caparica)

O próprio viver é morrer, porque não temos um dia a mais na nossa vida que não tenhamos, nisso, um dia a menos nela.
(Fernando Pessoa)

"Eterno"


(passamos por muitos "ETERNOS" nessa vida...
"se lembra quando a gente, chegou um dia a acreditar, que tudo era pra sempre...
sem saber, que o "pra sempre", sempre ACABA...")

domingo, 23 de novembro de 2008

...um dia descobrimos...


"...Um dia descobrimos que beijar uma pessoa para esquecer outra, é bobagem. Você não só esquece a outra como pensa muito mais nela... Um dia nós percebemos que as mulheres têm instinto "caçador" e fazem qualquer homem sofrer... Um dia descobrimos que se apaixonar é inevitável.. Um dia percebemos que as melhores provas de amor são as mais simples... Um dia percebemos que o comum não nos atrai... Um dia saberemos que ser classificado como "bonzinho" não é bom... Um dia percebemos que a pessoa que nunca te liga é a que mais pensa em você... Um dia saberemos a importânciada frase: "Tu te tornas eternamente responsávelpor aquilo que cativas..." Um dia percebemos que somos muito importante para alguém, mas não damos valor a isso... Um dia percebemos como aquele amigo faz falta, mais ai já é tarde demais... Enfim... Um dia descobrimos que apesar de viver quase um século esse tempo todo não é suficiente para realizarmos todos os nossos sonhos, para beijarmos todas as bocas que nos atraem, para dizer o que tem de ser dito... O jeito é: ou nos conformamos com a falta de algumas coisas na nossa vida ou lutarmos para realizar todas as nossas loucuras... Quem não compreende um olhar tampouco compreenderá uma longa explicação."



Mário Quintana

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

...


Vou aproveitar

esta alma que está
dentro de mim

agora

Tal como um novo amigo

Eu sempre saberei

Eu tenho essa luz

E a vontade de mostrar
Serei sempre melhor do que
antes...

(Long Nights- Eddie Vedder)

Procura-se um namorado...

Procura-se um namorado que tenha fome de amor,
Que saiba cultivar a minha doçura,
Que se embrenhe na minha loucura,
Que me faça delirar de dia e a noite me encha de fantasias.
Procura-se um homem meio criança,
Que se envolva na minha dança,
Que fuja comigo,
Que se esconda no meu abrigo,
Que se delicie com as minhas histórias,
Que escreva as minhas memórias.
Procura-se um homem que me cubra de flores,
Que me prometa todos os tipos de amores,
Que me entregue às ilusões.
Que de joelhos pegue na minha mão e me peça cem vezes perdão por ter demorado tanto tempo pra vir me buscar.
Mas ainda assim tenha atendido aos meus lamentos e queira me levar dessa agonia de ter esperado por ele tantas noites e tantos dias ...

(Desconheço a Autoria)

Lindo, né?

"Lutar para ser admirado
pelos outros é tolice.
Realize seus sonhos
com a
naturalidade de um rio,
que sabe por onde corre,
e não pára diante
de alguém
que o
aplauda."
(autor desconhecido)

True love

" Tudo vαi virαr pαssαdo no futuro, dessα vidα não se levα nαdα. Felicidαde é um fim de tαrde olhαndo o mαr, α grαvidαde não te impede de voαr, longe de todα α negαtividαde"

positive vibrαtion


“A paixão é um cabresto que te leva a pensar que ele é o único homem no mundo. Não é. A vida nos reserva muitos amores. Eu mesma já tive alguns. Com sorte, faltam poucos. Com muita sorte, falta um só”.

(Autor desconhecido)

Você já decidiu "ser feliz" ou "ter razão"?

Oito da noite, numa avenida movimentada. O casal já está atrasado parajantar na casa de uns amigos. O endereço é novo, bem como o caminho que ela consultou no mapa antes de sair. Ele conduz o carro. Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita.Discutem. Percebendo que além de atrasados, poderão ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira à direita e percebe, então, que estavaerrado. Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado,enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há nenhum problema sechegarem alguns minutos atrasados. Mas ele ainda quer saber:- Se tinhas tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, deviaster insistido um pouco mais...E ela diz:- Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de umadiscussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!

Esta pequena história foi contada por uma empresária, durante uma palestra razão sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de tê-la ou não. É de se perguntar após ler ou ouvir esta história: 'Quero ser feliz ou ter razão?' Outro pensamento a se levar em conta, diz o seguinte: 'Nunca se justifique. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam.

O Poder das Palavras

Você já pensou sobre a força das palavras? Na força negativa e positiva? Sim, afinal, as palavras podem libertar e oprimir, alegrar e entristecer, fazer viver e fazer morrer, aliviar e angustiar, rir e chorar, incentivar e esmorecer, amar e odiar e assim tantas coisas mais.
Estava pensando sobre estas coisas e, coincidentemente, encontrei um texto da escritora Lya Luft. Ela, entre outras coisas, afirma que a palavra faz parte da nossa essência: com ela, nos acercamos do outro, nos entregamos ou nos negamos, apaziguamos, ferimos e matamos. Com a palavra, liquidamos negócios, amores. Uma palavra confere o nome ao filho que nasce e ao navio que transportará vidas ou armas.
“Vá”,
“Venha”,
“Fique”,
Eu vou”,
“Eu não sei”,
“Eu quero, mas não posso”,
“Eu não sou capaz”,
“Sim, eu mereço”
Dessa forma, marcamos as nossas escolhas. Viemos ao mundo para dar nomes às coisas: dessa forma nos tornamos senhores delas ou servos de quem as batizar antes de nós.
Palavras podem ofender mais do que a realidade:
Você aquela vez disse que eu... De jeito nenhum, eu jamais imaginei, nem de longe, dizer uma coisa dessas... Mas você disse... Nunca! Tenho certeza absoluta! Vivemos nesses enganos, nesses desencontros, nesse desperdício de felicidade e afeto.
O MODO DE DIZER
Além do conteúdo das palavras, existe a forma de como elas são ditas. Muitas vezes queremos falar uma coisa, mas a forma ou a nossa expressão acaba nos traindo. Outro dia uma amiga me dizia que a funcionária dela se ofendeu porque pediu a ela que fizesse tal coisa. Fui falar com a funcionária e ela foi muito humilde na resposta: - Não sei porque ela foi tão arrogante ao me pedir uma coisa tão simples. Vou contar uma pequena história, enviada pelo amigo Giovani Ascari, para demonstrar como as palavras e o modo de expressá-las são importantes em nossa vida:
Havia certa vez uma jovem muito bonita que tinha dois pretendentes: um deles era reservado e mais calado e o outro era muito extrovertido e brincalhão. Este último sempre falava das belezas da moça e de quanto ele a queria para todos que encontrava na cidade, de modo que ela se tornara muito conhecida. Por fim, um dia, a jovem se casou. Com quem? Com o jovem reservado que não ficava falando dela para todo mundo.
Na saída da igreja perguntaram ao vaidoso:
- O que aconteceu? Não dizias que ela era tão bonita e formidável... Ao que o jovem falou: - O problema é que enquanto eu falava PARA ela, o outro falava COM ela.
Você percebeu como ocorre o diálogo? Por que as palavras bonitas não bastam? Qual foi o ingrediente que colocou força nas palavras? Qual foi o segredo da boa comunicação, o número de palavras? Com certeza, não! Um dos segredos do saber falar é falar com a vida, com paixão, com os olhos, com os gestos, com o silêncio, com a alma.
Quantas vezes você já escutou pessoas falarem: - É, falou bonito, mas falou sem vida. Ou: - Façam o que eu digo, mas não façam o que eu faço. Infelizmente, esta é a realidade de grande parte das palavras que nós ouvimos diariamente.
O MOMENTO CERTO
Há cerca de 15 anos assistia a um programa de shows musicais quando o apresentador interrompeu o programa para anunciar a morte de uma pessoa daquela cidade. Assim que acabou de noticiar a morte e a missa de corpo presente, falou o seu jargão pessoal: - Mas que beleza!
É importante prestar atenção e ter “presença de espírito” para sabermos falar a palavra certa no momento certo e do modo certo. Muitos casais falam besteiras em momentos de raiva e acabam dificultando ainda mais o relacionamento.
Há ainda outra situação: quando a palavra mais forte é o silêncio. Quantas vezes falamos demais, falamos besteiras, falamos o que não sabemos, falamos para a pessoa errada, no momento errado e da forma errada. Com absoluta certeza, escutar e silenciar são artes que precisamos aprender e exercitar.
No entanto, nem sempre podemos silenciar. Existem momentos em que a nossa palavra é importante. Uma amiga certa vez me confidenciou que sentia uma grande necessidade de falar com o marido, pois havia se ofendido por uma atitude dele. Ficou acordada até às 5 horas da manhã, quando conseguiu ter a coragem para acordar o marido e abrir seu coração. Depois de uma conversa de uma hora, estava na hora de levantar para ir ao trabalho, mas o coração estava aliviado.
Vou citar outro exemplo, já bastante conhecido, do casal de idosos. Durante 35 anos o marido dormiu do lado esquerdo da cama e a esposa do lado direito. Certo dia os dois estavam conversando e a esposa falou: - Nestes 35 anos em que estamos dormindo juntos, preferiria ter dormido do outro lado da cama. O marido respondeu: - Engraçado, eu também prefiro dormir do outro lado. Por que não conversamos isso antes?
AS PALAVRAS NO RELACIONAMENTO
Quando duas pessoas se amam, qualquer mínimo detalhe é importante para o outro. No amor, as coisas mais simples são as mais importantes, e uma das coisas mais sim-ples é a amizade. Amar significa ser amigos íntimos. Um namoro ou casamento sem amizade não é namoro ou casamento. É uma convivência entre dois seres estranhos para ir administrando a vida.
Maria Helena Matarazzo, escritora, afirma que conversar gostoso sobre as coisas do dia-a-dia é fundamental no relacionamento. Falar sobre o que você fez hoje, o telefonema da sua mãe, a política, o trabalho, os acontecimentos diários faz parte de um bom relacionamento.
Também é bom conversar com o companheiro sobre aquilo que a gente não fala para mais ninguém: nossos ataques de fúria, nossos medos. Isso permite que cada um vá descobrindo o outro e se descobrindo. Nesse momento, o mais importante não são as coisas práticas, mas o que sentimos ou vivenciamos. São essas trocas que aprofundam o amor.

PARA REFLETIR

1. Quais são as palavras que mais saem da sua boca? São palavras de amor, de irritação, palavras ditas só por falar, palavras que apoiaram, ridicularizaram...
2. Como você transmite as palavras? Com humildade ou com arrogância?
3. Por que as palavras são importantes para o relacionamento?


"Jornal Missão Jovem"